Medo da noite
Alma que não quero, penada
Fria como a geada em corpos estáticos Sossego pervertido e inoportuno Vivo ou morto nesse mundo de meu Deus Sinto arrepios com a aura de sua presença Medo inócuo Meio da noite acordado Noite em que não acaba Cobertura de lã e calor Suor que não cessa Medo do que já morreu.
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 04/08/2011
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