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Um vulto de gente O fim de um tempo Viajando sem chegar Uma morena de endoidar Apreciando o simples O medo do futuro É fazer mistério Daquilo que não sabe O futuro é certo medo do óbvio vivo cantando para noite sem ter alguém para escutar vivendo na lua sem poder explicar o silencio da noite quando chia o galho da árvore na porta quem planta amor colhe o remorso de quem não sabe corresponder a saudade de um lugar sem ouvir o canto de um pássaro sentir o primeiro amor é tarde para aproximar daquele sonho antigo a resposta é um beijo surpresa querendo juntos ficar logo vem alguém perguntar sem saber quem chega já volta para o mesmo lugar quando é bem tardinha chega a moreninha sem saber estava esperando o sonho se realizou seu cheiro me endoidou. J.Hilton
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 09/08/2007
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