Os incrédulos
Os dedos que afagam a pele
Afagam também o metal da morte Afugentam aqueles de bom coração Apontam em riste o descontrole emocional Mãos sujas de sangue Sem medo e nem remorso Esqueceram a vida Não sabem o que é sofrer Voz da maldade Aprendem em qualquer idade Procura o terror como prazer Fala com uma voz de dar medo Fria paixão Acostumou a entrar em camburão Seu forte é sorrir ao ferir Mundo dos incrédulos
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 10/03/2018
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