Um canto à José Martí
São versos em clamores
Com a caneta mais poderosa que a espada Com tinta de sangue escreveu sua revolta Com tantas idas e voltas, todas perseguidas Uma nova bandeira foi erguida Fez história pedindo liberdade, sem escravidão Tinha em mente uma Cuba democrática Na mente, paixão, luta, levou-o à morte, ainda novo Fez Guantanamera, versos sencillos Mulheres de Guantánamo Condenado por expressar em poesias Cicatrizes formaram em sua caminhada Bandeira de luta por independência e liberdade Conspirador de ideais Luz que seduz, força de todo bem Força na cruz, espelho de florais Olhos que chamam Vontade em chamas, palpita na sua voz Força que faz, a dor supera todo querer José Martí, libertando os aprisionados no pensar. “O homem que honra a si mesmo é capaz de ver as virtudes de outro homem”. (José Martí)
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 23/04/2018
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