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como viver
no silêncio de uma vida
recordamos o infinito. ao som das águas o sono é sublime ao descer uma ladeira não há risco sou como pluma na felicidade de uma liberdade recrio o que já formou o que contou, já foi dito o que nasceu, já viveu o vento que sopra no telhado traz o cheiro do mato no silêncio do meu sono ouço tudo que é bom desprezo o que maltrata a folha seca que voa busca outro verde no sonhar o tempo passa sem saber a hora não ouço rádio nem vejo TV ouço músicas de protesto me recordo aquele outro lugar quando gritam fico surdo com voz calma te recebo o caminho é de pedras aparece na última entrada vejo atrás, um amarelo de frente vejo o verde com escada íngreme sugere o cuidado aproximo da água vejo o fundo do barro
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 05/09/2018
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