Onde está Octávio Paz?
Onde anda rapaz?
Tenho saudade de seus versos não escritos saboreio todos que estão à luz de meu alcance perambulando no tempo de sua morada tenho saudade da cidade do México ouvindo dos pássaros o que vem pelo ar estendendo as mãos para os solitários enxergando prosas nos túmulos apreciando o roçar de lábios na terra onde nasceu e viveu guardião de um Nobel em pedra e sol solidarizou, eternizou raízes cresceram pelo mundo como um satélite carregando sonhos no noturno da vida enveredou em poesias despertou feridas no Labirinto da solidão quero aproximar de ti, Octávio! estender a mão e ganhar o obvio da vida! nascer, viver escrevendo para os cativantes de pensamentos.
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 29/09/2022
|