Nóca – meninoca Izabelle
Vivendo uma época estranha
somente o rico conseguia a sanha querendo somente seu prazer sem consideração humanística de tanta ignorância justiça protegia não sendo sua cria tudo para si queria homens baixos, desumanos sem honra, querendo moral a história caótica para os cegos aos olhos acostumados com o choro esquecem o sofrimento do outro assentados nos pedestais do poder arrotam a ignorância aos ares poluídos recebem o valor merecido do desprezo joga a responsabilidade para a sorte com o final da carne apodrecida enterrada em tumbas de ouro escondendo o cheiro do chorume desumano em terras de minas gerais minadas com prazeres e sofrimento espaço da história de Izabelle, a santa inocente Nóca
Jose Hilton Rosa
Enviado por Jose Hilton Rosa em 08/03/2023
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